terça-feira, 21 de março de 2006

YAMASSAKI


Hoje Brasília está em festa.............. porque hoje é o dia do aniversário do nosso amigo e primo dileto, YAMASSAKI.......... nós te desejamos muitas alegrias, harmonia, felicidades e muito mais....

Que a primavera esteja sempre presente em tua vida, junto á Mécia, filhos e neta.....

Com crinho,

Francy e Carlos,

(diretamente de Leiden.... porque aqui já é primavera... que tenhas sempre vôos em altos planos).....


segunda-feira, 20 de março de 2006

PRIMAVERA....


Hoje começa a PRIMAVERA no Hemisfério Norte..... as flores já começam a aparecer .... e nós trouxemos algumas tulipas para dentro de casa......

Pensamento....



"A realidade nunca dá quanto a imaginação promete."

Marquês de Maricá (1773-1848)


domingo, 19 de março de 2006

NOVA LEI - GESTÃO DE FLORESTAS.....ATÉ PARECE!!!!


      Gestão de florestas vai promover desenvolvimento econômico

      com preservação ambiental



      Já está em vigor a Lei nº 4.776/05 que trata da gestão de florestas públicas. Com a nova legislação, a exploração das florestas brasileiras – 60% delas estão em terras públicas – poderá ser feita de maneira sustentável garantindo a articulação do desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. A norma de autoria do Executivo constitui uma das ações mais importantes da política ambiental do governo adotada

      desde 2003.



      A lei estabelece que a gestão das florestas públicas para o uso sustentável poderá ser feita de três maneiras: pela criação de unidades de conservação, como é o caso das florestas nacionais; pela destinação para uso comunitário – áreas quilombolas, reservas extrativistas etc; e pela concessão paga definida em processo de licitação.



      A partir deste mês, a lei será implementada em caráter piloto por dez anos. Nesse período, o governo estima que será possível licitar 13 milhões de hectares na Amazônia, o que representa 3% das florestas públicas daquela região, bem como 25 milhões de hectares sob gestão comunitária ou familiar. As concessões devem gerar uma receita anual direta (taxas pagas pelo uso do recurso florestal) de R$ 187 milhões e uma arrecadação de impostos da cadeia de produção de R$ 1,9 bilhão anuais. Serão gerados 140 mil empregos diretos.



      Para o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, a legislação promove uma reforma na maneira de se preservar a floresta. "Ela estabelece uma espécie de contrato sócio-ambiental. Com essa legislação, estamos provando que o uso sustentável dos recursos naturais, com geração de emprego e renda, não é uma utopia", completou.



      Concessão



      A legislação estabelece que para haver concessão é obrigatória a elaboração do Plano Anual de Outorga Florestal. O Plano, que define as áreas a serem concedidas, deverá ser submetido à consulta pública e à aprovação da Comissão Gestora de Florestas Públicas. Essas áreas deverão ser divididas em unidades de manejo sustentável para serem submetidas ao processo de licitação.



      A lei prevê uma série de mecanismos para prevenir a concentração do poder econômico, como a exigência de que as unidades de manejo sejam divididas em unidades grandes, médias e pequenas para garantir o acesso do produtor de qualquer porte.



      O manejo sustentável se caracteriza pela administração dos recursos florestais para a produção de madeira e produtos não madeireiros (frutos, resinas, óleos etc) conservando a floresta, com toda a sua biodiversidade. O manejo sustentável também proporciona serviços da floresta, como turismo, proteção da água e do solo.



      As concessões terão prazo máximo de 40 anos definidos no edital e variando conforme o ciclo de manejo dos produtos a serem explorados. Os critérios definidos no edital de licitação levarão em consideração os benefícios econômicos e sociais aliada a conservação ambiental que a exploração da floresta vai trazer para região. Os contratos não concederão direito de posse ou domínio das áreas.



      O monitoramento e a fiscalização das florestas foi ampliado na nova lei. O licenciamneto e fiscalização dos Planos de Manejo continuará sendo atribuição do IBAMA, mas agora com apoio dos Estados. O Serviço Florestal Brasileiro ficará responsável pela fiscalização dos contratos de concessão. Além disso, é obrigatória uma auditoria independente sobre as concessões feita por entidades especialmente credenciadas.



      A lei altera, portanto, a lógica do uso de áreas florestais. Hoje, a exploração é feita por meio de titulação, ou seja, privatização de locais para exploração sem que haja um retorno direto para a sociedade. Com a nova lei as florestas públicas do Brasil deverão continuar sendo florestas e permanecer como área pública.



      Serviço Florestal



      O Serviço Florestal Brasileiro, também criado pela lei, será responsável pela gestão dos contratos de concessão das áreas florestais, pelo fomento do desenvolvimento florestal sustentável no Brasil e da gestão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (FNDF). O Serviço será um órgão autônomo da administração direta vinculado ao Ministério do Meio Ambiente.



      Já o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal irá administrar os recursos adquiridos com as concessões. Cerca de 20% do total a ser arrecadado serão destinados para a cobertura dos custos do sistema de concessão. Do restante, 30% irão para os estados onde se localiza a floresta; 30% para o município e os outros 40% para FNDF para promover o fomento e desenvolvimento tecnológico das atividades florestais sustentáveis.



            O que muda com a lei



            >> A gestão das florestas públicas para o uso sustentável poderá ser feita de três maneiras: pela criação de unidades de conservação, como é o caso das florestas nacionais; pela destinação para uso comunitário – áreas quilombolas, reservas extrativistas etc; e pela concessão paga definida em processo de licitação;



            >> A lei será implementada em caráter piloto por 10 anos. Nesse período, o governo estima que irá licitar 13 milhões de hectares na Amazônia;



            >> As concessões devem gerar um receita anual de R$ 187 milhões e uma arrecadação de impostos da cadeia de produção de R$ 1,9 bilhão/ano;



            >> As concessões terão prazo máximo de 40 anos e os critérios definidos no edital de licitação vão levar em consideração os benefícios sociais e econômicos aliado a preservação ambiental que a exploração da floresta vai trazer para a região;  >> Serão gerados 140 mil empregos diretos.

            

      Mais detalhes sobre a lei de gestão de florestas

    

         Fonte: 

    

        www.brasil.gov.br/emquestao 

     

sexta-feira, 17 de março de 2006

BIENAL DO LIVRO DE SÃO PAULO








PROGRAMAÇÃO


GRUPO EDITORIAL SCORTECCI 


Dias 18 (sábado) e 19 (domingo) de março de 2006


 Pavilhão de Exposições do AnhembiAvenida 01 com a Rua N 




18 de março (sábado) das 10 às 13 horas


 S. Levati (Sebastião Levati) - Síndrome de Ruben - Romance


 Henry John Kupty - Sou um CPI - Cidadão Patriótico Indignado com propostas viáveis  - Política


 Isabela Antella e Luciana Gouveia - Tudo que você precisa saber para morar nos EUA - Guia de viagens


 Sebastião Ferreira - A progressão continuada nas escolas estaduais e a exclusão silenciosa - Educação


 Sônia Vianna - Detalhes - Diálogo com o espírito Sören Kierkegaard - Espiritualidade


 18 de março (sábado) das 14 às 18 horas 


MGCanfield (Maria da Glória A. Canfield) - Contos do coração - Infanto-juvenil 


Marcia Ribeiro Pitta - Lição de vida – Ficção / Pedaços de mim - Poesia 


Terezinha Manczak - Antes e depois da paixão e Céu de sagitário - Poesia         


Antonio de Araújo - Semente do amor - Poesia  


Jacyra Góes Fontenelle - Asas que acalentam - Ficção 


Rogério Ferreira - Poesias de papel - Poesia 


18 de março (sábado) das 18:30 às 21 horas 


Alberico Rodrigues - Zé Batalha - O herói da infância - Folclore 


Jorge Luis Gutiérrez - Fragmentos de ternura, filosofia e desterro - Contos                  


Vilma Paixão - Receitas chinesas para uma vida saudável - Culinária 


Fernando Vieira de Carvalho Campos Salles – Devaneios - Poesia  


Araceli Sobreira Benevides - O Chamado ou um cântico para a liberdade e outras poesias - Poesia 


Aneth Santos  - Real (idade) nua e crua - Poesia 


19 de março (domingo) das 14 às 17 horas 


Livaldo Campana - Havana-Cuba Ano 2004 - Viagens 


AleXGennari  - Mais um ano que não terminou - Contos 


Tessália Lemos – Inquietude - Poesia 


Leone Araújo Vieira - Pedro Brasileiro - Infanto-juvenil 


Magda de Mariolani - A pedra do signo - Astrologia 


Edilson Torres Gonçalves - O falso e o verdadeiro batismo no século XXI - Religião 




19 de março (domingo) das 18 às 21 horas 


Ricardo Ramos Barbosa de Amorim  - O Anel de Jalile - Ficção: Literatura Brasileira 


José Perea Martins - Ano 2025 – Ficção / Reforma do Idioma Português - Proposta não utópica - Português                  


Susy Lopes – Reencantamentos - Contos 


 Vários autores - Palavras que falam Volumes I e II - (Especial para a 19° Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2006) - Antologia  


CONVITE 


O Grupo Editorial Scortecci convida a todospara a sua festa de confraternização.Estarão presentes escritores, amigos e funcionários. 


Dia 19 de março de 2006, domingodas 18 às 21 horas 


Local: Estande do Grupo Editorial ScortecciAvenida 01 com a Rua NPavilhão de Exposições do Anhembi 


Contamos com a sua presença.


Scortecci Editora: Oportunidade de palavrado escritor brasileiro.



info@scortecci.com.br










































quinta-feira, 16 de março de 2006

SAUDADE DE MIM...


 
Saudade de Mim

                                   Vilma Duarte



Meio dormindo meio acordada, vou arrancando de mansinho, os fiapos do sonho que sonhei.

Alguém haveria de explicar direito essa outra vida que a gente tem, enquanto apaga da trivial.



Ora de uma clareza instigante, ora de um surrealismo assustador, os sonhos são um enigma.

Sem falar em outros, com olhos bem abertos.

Vira e mexe sinto sair de mim e flanar num limbo que não sei explicar.

Vezes sem conta, sei que a situação vivida é-me extremamente, familiar.

E a necessidade de escrever?

Convivo com uma avalanche de idéias tão grande que necessito exorcizá-las no papel.



Há quem tenha as respostas para tanto. Eu, não.



Ignorante dos intrincados mistérios dessa vida, deixo minha pena rolar.

Engraçado! Nunca fui de me aprofundar em questões existencialistas.

Não daria para filósofa ou coisa e tal.

Há tanta crença fanática em verdades tão esquisitas, baseadas em conceitos personalíssimos de interpretação...

Que respeito e passo ao largo.



Minha fé em Deus e nos homens é inocente e cristalina. A mesma dos tempos de criança.

Nada pôde nem poderá abalar o meu amor imenso pelo Criador e suas criaturas.

Humildemente, afirmo que na simplicidade de crer, encontro esse jeitão feliz de tocar a vida.



Que coisa!

Apesar do vou-lá-volto-cá na prosa intimista, não consigo arrancar os últimos fiapos do tal sonho que sonhei.Tampouco me livrar da ressaca intensa das emoções que senti.



...Eu pegava um trem, sozinha como sempre, e depois de instalada, via montanhas passando correndo, árvores indo atrás aos trancos, a chuva chorando na janela do vagão, e as minhas saudades acenando adeus em braços floridos, cujas espécies, os olhos acordados jamais tinham visto desabrochar em lugar algum.

Era tão nítido, que poderia catalogar uma, a uma, aquelas lembranças de açucarar o coração.



Desperta e lúcida sinto no peito que uma delas, se recusa a voltar para a morada dos sonhos.

Como, Deus meu, uma fantasia noturna vira uma realidade assim?

È muito pra eu lidar com recursos tão amadores e humanos.



Que explicação teria pra sentir tal saudade, se não me aparto de mim?

Quem não gostaria de vez e quando?

Às vezes somos tão pesados para nós mesmos...



Quem sabe é a imagem da criança que quer colo no coração?

Será que ando negligenciando a menina que mora no meu peito ternurando minhas palavras?

É não. Tenho tanto cuidado com a pequenina.



Precisaria pôr um pouco do frescor que deixei na juventude nos pensamentos maduros?

Pode ser. Vivemos tão doutrinados palas pregações desse mundo.



Quero nem pensar que essa saudade é do tempo d’eu feliz com o homem que não esqueço.

Dói demais essa saudade dos idos de tanta alegria. Com poesia.



Decerto, tamanha saudade, que cutuca e machuca é pra eu pensar nesse prêmio, de ainda ter o presente pra viver e desfrutar. Em paz comigo mesma, na sina que Deus me deu.



Na solidão povoada com o que amo fazer, graças a Ele.

Misturar minhas palavras nessas saudades caprichosas.

Juro, não sei entender.



Busco a luz na Poesia!

sexta-feira, 3 de março de 2006

NA TOADA DA POESIA




Na Toada da Poesia









                                 Vilma Duarte



Dispo-me das fantasias coloridas de fevereiro lavando minha pena nas águas abençoadas de Março.



Meus dedos, que antes saltitaram a alegria do mês que se foi, agora deslizam mansamente, no sossego desses dias novos pra se viver.



Com uma vontade poética de arrancar as coisas do estado de inconsciência e dar-lhes vida  com cheiro, cor e emoção.



O que é um pôr-do-sol para quem fecha a beleza de fora das janelas do coração...

Um piano sem as mãos que lhe arrancam as notas adormecidas...

Uma rosa órfã de olhares e toques...



Diante do computador as idéias dão-me os braços e eu as embalo no aconchego da poesia.



Por incrível que pareça, certas alegrias só podem ser gozadas inteiramente, com a cumplicidade da solidão.

O momento da criação é único e egoísta.



O quarto, possuído pela noite, entrega-se aos encantos da lua.

Da janela vejo as casas dormindo preguiçosas, ninadas pelos sonhos de quem descansa o corpo das labutas do dia.

Quisera copiar cada um desses devaneios noturnos, e passá-los a limpo com as minhas mãos ungidas pelas águas de Março.



Quem me dera!

Os pensamentos dos outros como seus rostos, suas bocas, suas palavras, são inteiramente, diversos de mim.



Como poderia...

Os acessos constantes de lucidez podem desmanchar as teias frágeis dos sonhos.

Encantadores sonhos...

Tesouros secretos dos bens preciosos da individualidade.



Que ternura me invade pelos homens que dormem nas casas preguiçosas cobertas com o manto rendado das estrelas.



Valeria a pena sonhar com um amor que não se quer viver?

Ou com castelos que o cotidiano sacode e transforma em realidade cruel?

Como acordar e sentir-se pleno se existe Paris...Nápoles...Santorini...e tanto Brasil a conhecer.



Fantasias! Há de tudo pra sonhar.

Já é uma ventura e tanto ter o sono pra dormir, sonhos pra sonhar e outro dia pra viver.



Não estou só nos meus cismares noturnos.

Enquanto liberto minhas palavras, que nascem boiando nas águas de Março, ouço a música suave que sobe andares até entrar no meu quarto como se fora o nascimento sonoro de uma deliciosa esperança.



Tomo-a e a ofereço em prece para que todos sejam felizes acordados, naquelas casas preguiçosas, depois que o sol se esgueirar nas frestas das janelas, anunciando outro amanhã.



Danço meus momentos nos passos da alegria de viver.

Liberdade é muito mais do que arriscar tudo nas cartas marcadas do jogo da vida.



Livre e solta, peço-lhes as mãos para entrelaçar com Poesia!

         
  

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www.jornalecos.net/vilma.htm
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