sexta-feira, 30 de junho de 2006

Treinamento para quem quer...



Treinamento


Para quem quiser saber o que é ter filhos, leia o texto
abaixo:

Para os que já tiveram filhos, para os que pretendem ter e para
os que ainda terão mais um!

Exercícios práticos para treinamento de
futuros papais e mamães, vovós e vovôs, titias e titios:

(O grau de
dificuldade de cada exercício é equivalente a tratar de uma criança com um ano
de idade):

Vestindo a roupinha:

Compre um polvo vivo de bom tamanho e vá colocando, sem
machucar a
criatura, nesta ordem: fraldas, macaquinho, blusinha, calça,
sapatinhos, casaquinho e touquinha. Não é permitido amarrar nenhum dos membros.
Tempo de execução da tarefa: uma manhã inteira.

Comendo sopinha:

Faça um buraquinho num melão, pendure o melão no teto com
um barbante comprido e balance-o vigorosamente. Agora tente enfiar a colherinha
com a sopa no buraquinho. Continue até ter enfiado pelo menos metade da sopa
pelo buraquinho. Despeje a outra metade no seu colo. Não é permitido gritar.
Limpe o melão, limpe o chão, limpe as paredes, limpe o teto, limpe os móveis à
volta. Vá tomar um banho. Tempo para execução da tarefa: uma tarde
inteira.

Passeando com a
criança:

Vá para a pracinha mais próxima. Agache-se e pegue uma
bituca de cigarro. Atire fora a bituca, dizendo com firmeza: NÃO. Agache-se e
pegue um palito de picolé sujo. Atire fora o palito, dizendo com firmeza: NÃO.
Agache-se e pegue um papel de bala. Atire fora o papel de bala, dizendo com
firmeza: NÃO. Agache-se e pegue uma barata morta. Atire fora a barata morta,
dizendo com firmeza: NÃO. Faça isso com todas as porcarias que encontrar no chão
da pracinha. Tempo para execução: o dia inteiro.

Passando a noite com o bebê:

Pegue um saco de arroz e passeie pela casa com ele no colo
das 20 às 21 horas. Deite o saco de arroz. Às 22:00 pegue novamente o saco e
passeie com ele até às 23:00. Deite o saco e vá se deitar. Levante à 1:30 e
passeie com o saco até 2:00. Deite o saco e você. Levante às 2:15 e vá ver a
sessão corujão porque não consegue mais pegar no sono. Deite às 3:00. Levante às
3:30, pegue o saco de arroz e passeie com ele até às 4:15. Deitem-se os dois
(cuidado para não usar o saco de travesseiro). Levante às 6:00 e pratique o
exercício de alimentar o melão. É permitido chorar.

Repita tudo o que
disser, pelo menos cinco vezes. Repita a palavra NÃO a cada 10 minutos, fazendo
o gesto com o dedinho. Gaste uma parcela significativa do seu orçamento com
leite em pó, fraldas, brinquedos, roupinhas. Passe semanas a fio sem transar,
sem ir ao cinema, sem beber, sem sair com amigos.

Ah
e não é permitido enlouquecer...








A chave da felicidade



A chave da felicidade

- Letícia Thompson -







Muitas vezes quando nos julgamos
muito inteligentes, estamos apenas no meio do caminho que essa palavra
significa. Ser inteligente não é saber tudo ou ter a curiosidade de tudo
saber. Ser inteligente é tirar proveito das lições da vida, olhar os
acontecimentos com objetividade e não permitir que as emoções dominem a
situação.

Desistir na metade do caminho só porque alguém
disse que seria difícil continuar, não é uma atitude inteligente. É
importante continuar e até com mais ânimo e vontade de vencer quando as
dificuldades apontarem na esquina. Fazemos isso com as crianças quando
queremos obter alguma coisa delas dizendo "aposto que você não vai conseguir"
porque sabemos que ela vai pegar aquilo como um desafio e vai se desdobrar
em esforços. E por que baixamos os braços, nós, adultos, conscientes e tão
sábios?

Há quem diga que tomou esse ou aquele caminho
porque não teve opção. É a vida, o que podemos fazer? Devemos aceitar as
situações porque esse é o nosso destino. Será? Se fosse assim, melhor seria
não fazer nada, se sentar num canto e esperar o destino acontecer.

Temos opções sim, mesmo se não são as que esperamos,
as que desejamos. Podemos desistir, podemos
perseverar, podemos ficar parados para ver o que acontece. O que não podemos,
geralmente, é voltar atrás. Não... nós voltamos atrás nas nossas decisões,
mas não nas conseqüências que elas já ocasionaram em nós... e nos outros!
Quando a caminhada parecer longa
e dura demais e as pessoas acharem que você vai desistir, encha o peito de
fôlego e prove do que você é capaz. Volte a ser criança e aceite o desafio,
sem duvidar um instante que você vai conseguir. Lute até o último instante e se você não
mudar a situação, vai ter deixado pelo menos nos outros e em você mesmo a
impressão de um batalhador, que não se deixa facilmente vencer.


Não deposite nas mãos de ninguém e em nada a chave para a sua felicidade.
Guarde consigo o poder de ser dono da sua própria vida e diga-se que se você
for um bom condutor, vai saber evitar acidentes. E se eles vierem, apesar
de tudo, nem por isso condene-se! Muitas quedas acontecem para nos acordar
para uma outra realidade, para nos ensinar a parar um pouco e, quem sabe,
encontrar outras direções e saídas. E caminhar sem parar pode ser
extremamente entediante e cansativo.

Guarde no seu coração o amor a si mesmo e aos
outros, cultive a fé como arma de luta, como escudo, seja guerreiro na
história, nem que seja a sua e vença, porque se o próprio Deus acredita em
você, não há razão para duvidar.



A morte é uma piada...









Martha
Medeiros



21/06/2006

A morte é uma piada

Assisti a algumas
imagens do velório do Bussunda, quando os colegas do Casseta & Planeta deram seus depoimentos. Parecia que a
qualquer instante iria estourar uma piada. Estava tudo
sério demais, faltava a esculhambação, a zombaria, a
desestruturação da cena. Mas nada acontecia ali de risível, era só dor e
perplexidade, que é mesmo o que a morte causa em todos os que ficam. A verdade é
que não havia nada a acrescentar no roteiro: a morte, por si só, é uma piada
pronta. Morrer é ridículo.

Você combinou de jantar com a namorada, está
em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem, precisa autenticar
um documento em cartório, colocar gasolina no carro e no meio da tarde morre.
Como assim? E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela
metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente?


Não sei de onde tiraram esta idéia: morrer. A troco? Você passou mais de
10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não
serviriam pra nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou
muita educação física, quase perdeu o fôlego, mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para estudar pro vestibular
mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer da vida, cheio de dúvidas quanto
à profissão escolhida, mas era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez
foi em frente. De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway, numa artéria entupida, num disparo feito por um
delinqüente que gostou do seu tênis. Qual é?

Morrer é um chiste. Obriga
você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a
garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida.
Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no
varal, e penduradas também algumas contas. Os outros vão ser obrigados a arrumar
suas tralhas, a mexer nas suas gavetas, a apagar as pistas que você deixou
durante uma vida inteira. Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido
eu.

Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce,
caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e
talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços
por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e morre num
sábado de manhã. Se faz check-up regulares e não tem
vícios, morre do mesmo jeito. Isso é para ser levado a sério?

Tendo mais
de cem anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem-vindo. Já não há mesmo
muito a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem
falar que há quase nada guardado nas gavetas. Ok, hora
de descansar em paz. Mas antes de viver tudo, antes de viver até a rapa? Não se
faz.

Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas.
Morrer é um exagero. E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só
que esta não tem graça.

quinta-feira, 29 de junho de 2006

Minha Gatinha Julie Christie


Ela adora fazer essa massagem...

Eu já tinha a Melissa quando Julie foi passar uns dias para fazer companhia a Melissa... A mãe dela antes de mim era Liliane, nossa amiga que fica com elas quando estamos fora...

Minha Gatinha Melissa...




Esta é a gatinha que morreu ano passado... ela era muito traquinas, procurava fugir sempre e apesar das janelas do apartamento serem todas guarnecidas de tela, ela encontrou uma forma de fugir para o apto vizinho e como não conseguiu voltar, pulou. Nosso apto fica no 19º andar.. Foi muito triste e ainda tenho muitas saudades dela... Quem faz companhia a ela é uma amiga, que também adora gatos.

Jantar da Amizade




Aniversário de Carlos Augusto....pena que não estivemos poresente nesta comemoração maravilhosa.... breve chegaremos.....rs.

CONVITE PARA UMA FESTA ESPECIAL...



CONVITE PARA UMA FESTA ESPECIAL...........
60 anos do Carlos Manuel


Convidamos todos os amigos do Multiply para o jantar de comemoração do aniversário,

de sessenta anos, do meu marido Carlos Manuel, que acontecerá no Restaurante Puccini's em Montechoro -
ALBUFEIRA/ALGARVE/PORTUGAL, no dia 04 de julho de 2006.



Esta comemoração é especial, tendo em vista que essa data só acontece uma vez na vida.

Será em grande estilo com música ambiente e num lugar agradável.



Contamos com toda família e os amigos,



Com todo o carinho,



Francy.



S.V.P. Confirmem as vossas presenças....



segunda-feira, 26 de junho de 2006

LINDOS GATINHOS




Os mais lindos gatinhos encontrados na internet.......... Estes acabo de receber via email da amiga Isa.........

LIBERDADE INTELECTUAL



Liberdade intelectual


São poucos brasileiros que entendem realmente o que lêem. Não passam de
25% segundo pesquisa recente do IBOPE. Isso ocorre pela dificuldade de
algumas pessoas em conseguir identificar os fatos de um texto e a
seqüência em que eles ocorrem, entender palavras em sentido figurado.
Inclusive, entender a idéia central de textos mais complexos e saber descrever
os personagens e o lugar em que acontecem determinados fatos. Saber identificar
o uso apropriado da língua em diferentes situações e reconhecer a retomada de
idéias por meio de palavras diferentes. Muito mais ainda, identificar quando
uma frase tem sentido oposto a outra e interpretar pronomes oblíquos. Saber
trocar palavras por outras com o mesmo significado usando o dicionário e
entender a idéia central e a informação que é dada de forma indireta em textos
mais curtos, interpretar a intenção do autor, mesmo nos tipos mais simples de
textos. Vale dizer que a maioria da população mantém-se nos limites de uma
deficiência instrumental que torna sombrio o prognóstico quanto ao futuro da
nação.



A leitura é um dos últimos recantos da liberdade
intelectual. Quem lê cria tanto ou mais que o autor. Com a imaginação solta, o
leitor elabora mentalmente os cenários, compõe o perfil dos personagens,
interpreta diálogos, identifica afinidades pessoais e vive, a seu modo, o
prazer e a infinitude das emoções potencialmente contidas no texto. Quem lê não
recebe imagens prontas, coloridas, acabadas. Tem de construí-las pelo processo
do entendimento e interpretação.



Suas emoções não são pautadas pelas vinhetas da mídia eletrônica que padronizam
as emoções do telespectador - sempre passivo -, para modelar a opinião pública
que interessa aos produtores. O leitor nunca é passivo. Exercita, o tempo todo,
os mecanismos psicodinâmicos que fundamentam, estruturam e aperfeiçoam a
consciência. Por isso, desenvolve a criatividade, refina a percepção, aprimora
o senso crítico e fica imune às manipulações que a comunicação pela imagem
veicula como ingredientes de dominação.




A leitura é problematizadora, induz à reflexão,
suscita hipóteses, faz pensar. Já a comunicação pela imagem, ao ser utilizada
como ferramenta de controle da opinião pública, é a negação do pensamento. Não
passa de show visual cheio de efeitos especiais que despertam a sensação do
fantástico, do extraordinário, do instantâneo e promovem a preguiça mental do
expectador por meio do deslumbramento programado. E o deslumbrado não pensa,
admira. Não critica, assimila. Não forma sua opinião, repete a que recebe. Não
reage, absorve. Não cria, consome. Não resiste, deixa-se aculturar. Não se
afirma, submete-se.



Não por acaso as sociedades menos desenvolvidas e mais dominadas são justamente
as que menos lêem. São aquelas que admitem o analfabetismo com naturalidade, se
é que suas elites não o perpetuam deliberadamente. Aliás, um dos indicadores de
desenvolvimento usados na atualidade é o número de televisores difundidos pelo
país. Não é o número de livros publicados ou lidos pelo cidadão. Os grupos
dominantes sabem muito bem que a palavra escrita é incontrolável e portanto
libertadora, enquanto a imagem pode ser cientificamente "editada"
para inibir a liberdade de pensamento. Nesse sentido, a palavra pertence à
sintaxe da revolução, enquanto a imagem é a fonte da ilusão conservadora.




A Santa Inquisição não queimava apenas as
"bruxas" e os hereges. Incinerava montanhas de livros em praça
pública para que não fossem lidos. Da mesma forma, em nosso país, agentes dos
governos militares invadiam casas de "subversivos", apreendiam e
destruíam livros cujos títulos e autores integravam a lista dos proscritos do
regime. Os jornais escritos foram duramente censurados, quando não
empastelados. Em vez de criarem escolas para alfabetização e estímulo à
leitura, optaram pela rede de televisão concebida como monopólio destinado a
subjugar o povo, impondo-lhe novos padrões de consumo e dependência externa.




O último recanto da liberdade intelectual foi
sendo assim tomado de assalto pela ditadura eletrônica. O pensamento humano
tornou-se prisioneiro de telas e cabos. Contudo, nos piores momentos de
repressão, nunca se deixou de escrever e ler. Ainda que clandestinamente. E
foi, quase sempre, na clandestinidade que se produziram os textos e leituras
que transformaram a história do homem. O escritor e o leitor dos dias atuais
não são espécies em extinção, mas militantes da resistência libertária
empurrados para a clandestinidade. Vivem nas catacumbas do atual império da
mídia, mantendo, com a palavra escrita e a leitura, a réstia de luz transformadora
que emana do ato de pensar para iluminar os rumos do futuro.




Adroaldo Figueiredo,
Boa Viagem




Obs: Exerço o meu direito de
liberdade de pensamento e de
expressão, conforme rege o artigo 13 da Constituição
Federal.




POLÍTICA DE PRIVACIDADE


Não é minha intenção a prática do
SPAM. Você, usuário da Internet, tem a liberdade e o direito de escolher
e de dizer o que é bem-vindo ou não à sua caixa postal. Se os assuntos política
e cidadania não lhe interessam, por favor me comunique e com toda certeza irei
retirar seu e-mail da minha mailling-list. Basta enviar um e-mail para
amabv@bol.com.br ou adrofig@ig.com.br e escreva no espaço do assunto: "remover". Desculpe-me caso
tenha lhe importunado com meus e-mails, isto não acontecerá mais! Obrigado!





O JORNALISTA...



Jornalista
é apenas um pobre coitado


O ato de informar abrange uma série de responsabilidades e oferece
outra série de conseqüências. Talvez isso pareça muito complicado,
principalmente para jornalistas, mas informar não é tão complicado assim.
Jornalista tem problemas quanto ao ato de informar por um motivo muito simples:
interesse. A informação tornou-se importante a partir do momento
em que descobriu-se que, manipulando a informação, pode-se conseguir
compensações das mais variadas. Por isso, o ato de informar passa a ser
movido por um interesse individual do jornalista ou da empresa jornalística que
veiculará tal informação.


Os interesses das empresas de
comunicação são bem maiores que os dos jornalistas e nem todos
os profissionais são assim, interesseiros. Boa parte deles não tem
capacidade de pensar muito além do imediatismo da informação. Os
jornalistas estão sempre preocupados em sobreviver que mal têm tempo para
pensar em alguma outra coisa. Geralmente, jornalistas contentam-se em receber
um salário ridículo e em trabalhar 10, 12, 14 horas por dia.



Fica cada vez mais difícil
adquirir uma informação digna de confiança. É cada vez mais complicado
acreditar em jornalistas. Infelizmente nem todos os jornalistas sabem o que
fazem. Como todo bom jornalista, vão dizer que têm plena consciência da teia de
interesses que envolve a atuação profissional de cada um, mas, na verdade, são
todos resignados e pouco se preocupam em descobrir o que realmente acontece.
Jornalista trabalha como uma máquina, como um robô. Sem questionamentos, sem
peso na consciência.


Como a informação que
transita no mundo hoje é dominada por pequenos grandes grupos, a população não
tem acesso à verdade e, quando tem, não sabe se é ou não é verdade. O
inconsciente é trabalhado constante e exaustivamente, visando à dominação.
Donos de empresas de comunicação representam o poder e usam os apáticos
jornalistas para fazer o trabalho que eles não têm capacidade.


Entre os muitos jornalistas
descontentes, são poucos os corajosos, os que tomam alguma iniciativa real que
tente mudar a realidade das redações. A maioria é tão mansa como o feio
apaixonado traído pela mulher linda e gostosa. Podem até reclamar, mas quando
vislumbram a possibilidade de um "pé na bunda", baixam a cabeça,
enfiam o rabo entre as pernas e calam a boca rapidinho.


Moldando o caráter geral e
inconsciente da população, tudo fica mais fácil para quem manda. E o jornalista
é o personagem mais interessante. É um dos que tem mais informações à
disposição, é quem pode saber o que está acontecendo e é o responsável por
manipular a informação segundo o interesse dele ou, na maioria dos casos, dos
outros. Agindo dessa forma, o jornalista contribui fundamentalmente para a
realidade social da humanidade. A mesma realidade social que afeta diretamente
a vida de cada jornalista e da qual tanto gostam de reclamar.


Este é um dilema básico da
profissão de jornalista para muitos profissionais. Em uma sociedade ideal para
eles, os jornalistas perderiam o gosto pelo trabalho, já que perderiam a
possibilidade de relatar o estranho, o esquisito, o violento, o aberrante, o
corrupto etc. Pode-se dizer, então, que o jornalista defende a profissão cada
vez que age contra os interesses benéficos à sociedade. E o pior é,
que poucos jornalistas têm consciência disso e os poucos que já se
flagraram permeando tal pensamento o fizeram por brincadeira ou piadinha de mal
gosto.


Todo jornalista me parece
cada vez mais individualista e egoísta. Ninguém, entre os profissionais da
área, está interessado no bem comum, preceito fundamental da ética. Cada
jornalista prefere manter seu empreguinho medíocre em empresas de
comunicação parciais e manipuladoras em vez de chutar o balde e tentar forçar
as empresas a se democratizarem. Se não gostam do trabalho que estão fazendo,
demitam-se.


Jornalistas pouco fazem para
mudar a triste realidade social deste país e ainda têm a audácia de reclamar ou
criticar política de um ou de outro. Jornalista acha que é alguém muito
importante para a sociedade, mas seu comportamento vai contra tudo que é bom
para os outros. Jornalista acha que está bem informado e gosta de ficar taxando
os outros de isso ou aquilo, mas ele é manipulado e abaixa a cabecinha para
tudo que a direção da empresa em que trabalha fala. Esquece que a informação é
um direito de todos e é obrigação do jornalista reportar tudo que for de
interesse público.


Os grandes meios de
comunicação tratam jornalistas como burros e eles aceitam. E o povo? O
povo é pior ainda. O povo reclama, reclama, mas quando um
jornalista vai fazer uma matéria para denunciar um serviço público mal
prestado eles não querem gravar entrevista, não querem dar o nome. O povo
também é medroso. Ninguém quer saber o porquê da situação caótica da sociedade
brasileira hoje.


Tudo que é bom em ser
jornalista é considerado errado, moralmente negativo. Receber um agrado para
falar bem de alguém ou alguma coisa. Participar de jantar pago por empresário,
político ou qualquer pessoa que não seja amigo. Aproveitar bocas-livres,
convites de cinema, viagens pagas por hotéis ou agências de turismo. Livros de
graça enviados pela editora. Tudo pode ser antiético, parcial,
corrupto. Alguém questiona o baixo salário pago ao jornalista? Tem
jornalista que recebe salários abaixo do piso e não tá nem aí. Tem estudante
trabalhando como jornalista e ninguém tá nem aí. Jornalista merece.


Jornalista é intrometido,
enxerido, insensível, e poucas são às vezes em que o repórter entende o que a
gente fala. Quem já deu entrevista para jornalista sabe como é esperar pela
matéria, não por vaidade, mas por medo de manipulação, deturpação ou sei lá
mais o quê um jornalista pode fazer com as novas tecnologias. Jornalista é
presunçoso, vaidoso, convencido. Jornalistas acham que sabem muito, mas sempre
dão mancadas em furos. Jornalista aparece na televisão, fala no rádio, escreve
em jornais e revistas, causam inveja. Descontentam muitos e quando agradam são
acusados de serem parciais, tendenciosos. Quem pode gostar de jornalista?


Enfim, a atuação do
jornalista é baseada em conflitos intrínsecos à obrigação de informar atrelada
à necessidade de sobrevivência numa sociedade capitalista. Jornalista não tem
culpa se manipula informação, se depende de salário para sobreviver e é
obrigado a obedecer às ordens de superiores maquiavélicos, se não sabe que
alguma coisa assim acontece todo dia. Jornalista é uma vítima do sistema como
qualquer outro cidadão. Jornalistas são todos uns pobres coitados.


Adroaldo Figueiredo


Obs: Exerço o meu direito de
liberdade de pensamento e de
expressão, conforme rege o artigo 13 da Constituição
Federal.


POLÍTICA DE PRIVACIDADE

Não é minha intenção a prática do
SPAM. Você, usuário da Internet, tem a liberdade e o direito de escolher
e de dizer o que é bem-vindo ou não à sua caixa postal. Se os assuntos política
e cidadania não lhe interessam, por favor me comunique e com toda certeza irei
retirar seu e-mail da minha mailling-list. Basta enviar um e-mail para
amabv@bol.com.br ou adrofig@ig.com.br e escreva no espaço do assunto: "remover". Desculpe-me caso
tenha lhe importunado com meus e-mails, isto não acontecerá mais! Obrigado!

domingo, 25 de junho de 2006

GAROUPA Á MODA DOS AÇORES....


Description:
Garoupa à Moda dos Açores, é um prato muito bom, já o fiz um vez e gostamos bastante, na falta de garoupa, pode usar o pargo...ou a perca.
Este embora seja peixe de rio tem um sabor maravilhoso...




Ingredients:
* 1 kg garoupa ;
* 80 gr banha ;
* 1 cebola ;
* 1 ramo de salsa ;
* 2 gemas ;
* Sumo de 1 limão ;
* 140 gr pão frito ;
* 3 colheres (sopa) azeite ;
* Água ;
* Sal.

Modo de Fazer:
Depois de cortada em postas, salga-se a garoupa.
À parte, levam-se as gorduras, a salsa picada e a cebola ao lume.
Deixa-se refogar mas sem alourar.
Juntam-se depois as postas e deixam-se fritar de ambos os lados.
Junta-se a água necessária para cozer, sempre com o tacho bem tapado.
Coloca-se a garoupa numa travessa em cima do pão frito.
Quando servir deitar as gemas no molho misturadas com o sumo de limão.
Deixa-se ferver e cobre-se o preparado.

A Viagem...




A VIAGEM


Em algum lugar
destas terras,

há um doce olhar
só para você...

Um olhar
especial, de alguém especial de distantes origens...

Um olhar de um
justo coração que pulsa só a vida,

que sorri porque ama plenamente sem julgamentos,

preconceitos, nem distinções.

Hoje, como ontem,
longe desses céus, há um encantado

olhar só para
você...

e nesse olhar vai para você

a magia da
luz,

a simplicidade do perdão,

a força para comungar uma vida.

Hoje, de algum
lugar dentro de você, alguém que já o amou muito,e ainda o
ama, diz para você que valeu a pena ter estado nestas terras,

sob estes céus, falando de paz, união, amor, perdão.

Poder sentir a
força que faz você sorrir e continuar o caminho...

que um dia aquele doce

olhar iniciou
para você.

Tudo isso, só
para você saber que a vida continua...

E que a morte, é
uma viagem.



(Mensagem
do final da novela "A Viagem"da Rede Globo)

Formatação:

SilviaFilippo®

Gif:

Silvane Sabóia

<>



















quinta-feira, 22 de junho de 2006

As Borboletas

As borboletas

(Mario Quintana)

 
 Nada como um dia depois do outro.

O tempo é senhor de si,

amigo do amadurecimento

e primo da sabedoria.

...

Com o tempo, você vai percebendo que,

para ser feliz com uma outra pessoa

você precisa, em primeiro lugar,

não precisar dela.

 
 Percebe, também, que

aquela pessoa que você ama (ou acha que
ama)


e que não quer nada com você,

definitivamente, não é o homem

(ou a mulher) da sua vida.



Você aprende a gostar de você,

a cuidar de você, principalmente,

a gostar de quem também gosta de você.



O segredo é não correr atrás das
borboletas


é cuidar do jardim

para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar

não quem você estava procurando

mas quem estava procurando por você.

NÃO QUERO


Não
quero

(Mário Quintana)

Não quero
alguém que morra de amor por mim... Só preciso de alguém que viva por mim, que
queira estar junto de mim, me abraçando. Não exijo que esse alguém me ame como
eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que
intensidade.

Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto,
gostem de
mim... Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra
mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível... E que esse momento
será inesquecível...Só quero que meu sentimento seja valorizado.

Quero
sempre poder ter um sorriso estampando meu rosto, mesmo quando a situação não
for muito alegre... E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que
estiverem ao meu redor. Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém...e
poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha
os olhos, que faço falta quando não estou por perto.

Queria ter a certeza
de que apesar de minhas renúncias e loucuras,
alguém me valoriza pelo que
sou, não pelo que tenho... Que me veja como um ser humano completo, que abusa
demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que
realmente importa, que é meu sentimento... e não brinque com ele. E que esse
alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu
seja sempre eu mesmo.

Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso
acontecer, quero ter
forças suficientes para mostrar a ele que o amor
existe... Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem
humildade e paz. Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã
será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos, talvez
obterei êxito e serei plenamente feliz.

Que eu nunca deixe minha
esperança ser abalada por palavras
pessimistas... Que a esperança nunca me
pareça um "não" que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como "sim".
Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a
alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com
terceiros... Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse
sentimento.

Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão...
que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida
é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim...e que valeu a
pena!!!



quarta-feira, 21 de junho de 2006

QUANDO ME AMEI DE VERDADE...


Quando me amei de verdade...
(Desconheçoo autor)

Quando me amei de
verdade, compreendi que em qualquer
circunstância, eu estava no lugar certo,
na hora certa, no momento
exato. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso
tem nome...
auto-estima.

Pude perceber que a minha angústia, meu
sofrimento emocional,

não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas
verdades.

Hoje sei que isso é...
autenticidade.

Parei de desejar que a minha vida fosse
diferente e comecei a ver

que tudo o que acontece contribui para o meu
crescimento.

Hoje chamo isso de...
amadurecimento.

Comecei a perceber como é ofensivo tentar
forçar alguma situação ou
alguém apenas para realizar aquilo que desejo,
mesmo sabendo
que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive
eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é...
respeito.

Comecei a me livrar de tudo que não fosse
saudável, pessoas, tarefas,
tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo.
De início, minha razão
chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se
chama...
amor
próprio.


Deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes
planos,
abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que
acho
certo, o que gosto e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso
é...
simplicidade.

Desisti de querer ter sempre razão e, com
isso, errei muito menos
vezes. Hoje descobri que isso é buscar
a...
humildade.

Desisti de ficar revivendo o passado e de
me preocupar com o futuro.
Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida
acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é...
plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que a
minha mente pode me
atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a
serviço do bem
ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é.... saber viver !



sexta-feira, 9 de junho de 2006

Experimente, companheiro!!!


Experimente, companheiro!


Caro Sr. Presidente da República Federativa do Brasil.


Para que Vossa Excelência não seja tachado de vigarista em
vez de estadista, experimente fazer algo de bom pelo Brasil.


Experimente, por exemplo, cumprir aquela promessa pré-eleitoral
de criar dez milhões de postos de trabalho em todo o Brasil, beneficiando,
direta e indiretamente, a metade da população brasileira que, hoje, vive na
penúria. Agindo assim, com certeza, Vossa Excelência vai provocar uma revolução
positiva jamais vista na história socioeconômica deste país.


Afinal, o povo precisa de trabalho e trabalhar, presidente,
é exercer uma atividade coletiva da qual todos os homens participam ativa e
passivamente.


Como Vossa Excelência deve saber, por meio do trabalho, os
homens se comunicam e se relacionam – com o objetivo de transformar a natureza
e, ao mesmo tempo, fazer cultura. Mas o trabalho é mais do que isso. Pelo
trabalho o homem se autoproduz, isto é, o homem, trabalhando, é capaz de
desenvolver as suas habilidades e potencialidades; é capaz também de
aperfeiçoar suas limitações, para melhor encarar os desafios do mundo à sua
volta.


Trabalhando, o homem passa a conhecer melhor os outros
homens e a si próprio, tornando-se senhor de suas próprias forças e destino. Pelo
trabalho, enfim, o homem se impõe uma disciplina, o que faz com que ele se
relacione com os semelhantes e viva os afetos e efeitos desta relação, a qual
acaba por se tornar histórica, já que é uma ação consciente de todos os homens.


Foi o trabalho, presidente, que fez do homem um ser superior
às alimárias. Vossa Excelência é a prova cabal disso. Ou seja, pelo trabalho,
um simples operário conseguiu superar todos os determinismos e, numa
demonstração de mobilidade social jamais vista nos mais de 500 anos da história
nacional, foi escolhido presidente da República.


E aqui entra outro aspecto importantíssimo da relação
homem/trabalho: a liberdade. Foi graças ao trabalho que o homem conquistou a
sua liberdade, já que ela não lhe é dada de graça, mas, pelo contrário,
constitui o resultado da ação humana sobre si mesma e sobre o mundo, obedecendo
sempre a um projeto, que por sua vez será alterado, dando início a um processo
dialético e histórico da maior relevância.


Experimente também, sr. presidente, oferecer uma educação de
qualidade aos brasileiros, principalmente aos milhões de analfabetos que,
atualmente, se encontram impossibilitados de freqüentar uma escola e, assim,
ter acesso a esse bem imprescindível e insubstituível que é a educação; bem
este sem o qual este país nunca deixará de ser um gigante adormecido na maca do
Terceiro Mundo, com seu atraso, suas injustiças e suas desigualdades
socioeconômicas perfeitamente superáveis, mas que, infelizmente, se apresentam
como barreiras inexpugnáveis aos lamentos do nosso povo humilhado.


O fato é que, só através de uma educação pública, universal
e de qualidade, a nossa gente poderá se instrumentalizar melhor para enfrentar
os desafios da miséria terceiro-mundista em que está mergulhada há séculos.
Afinal, a educação é uma arma poderosa que nos faculta nos situar bem no
presente, refletir criticamente sobre as heranças do passado e, de posse de
todas essas experiências, batalhar por um futuro melhor e mais digno.
Parodiando a máxima positivista: educação, logo previsão, logo ação. Do
contrário, não podemos sequer sonhar com um bem-estar factível.


Então, se Vossa Excelência pretende fazer algo útil para o
povo brasileiro, chegou a hora e a vez de cumprir estas duas promessas de
campanha: viabilizar trabalho e educação para todos. O desafio (sabemos) é
enorme, mas sabemos também que Vossa Excelência se apresentou como uma espécie
de demiurgo tupiniquim para resolvê-lo. Então, que papo é esse de vir, a esta
altura dos acontecimentos, dizer que não é santo nem tampouco mágico?


Ora, estamos diante de um homem ou de um sapo, de um
estadista ou de um vigarista?


*******************************************************************


Aproveitando esta comunicação para manifestar meu total
apoio ao seu esforço de modernização do nosso país. Como cidadão comum, não
tenho muito mais a oferecer além do meu trabalho, mas já que o tema da moda é
Reforma Tributária, percebi que posso definitivamente contribuir mais. Vou
explicar:

Na atual legislação, pago na fonte 27,5% do meu salário.
Como pode ver, sou um brasileiro afortunado. Sou obrigado a concordar que é
pouco dinheiro para o governo fazer tudo aquilo que promete ao cidadão em tempo
de campanha eleitoral.


Mesmo juntando ao valor pago por dezenas de milhões de
assalariados!


Minha sugestão, é invertermos os percentuais. A partir do
próximo mês autorizo o Governo a ficar com 72,5% do meu salário. Portanto, eu
receberia mensalmente apenas 27,5% do resultado do meu Trabalho mensal.


Funcionaria assim: Eu fico com 27,5% limpinhos, sem qualquer
ônus.


O Governo fica com 72,5% e leva as contas de:



-Escola


-Convênio médico


-Despesas com dentista


-Remédios


-Materiais escolares


-Condomínio


-Água


-Luz


-Telefone


-Energia


-Supermercado


-Gasolina


-Vestuário


-Lazer


-Pedágios


-Cultura


-CPMF


-IPVA (seguro obrigatório, taxa tapa buracos, bombeiros,
licenciamento)


-IPTU


-ISS


-ICMS


-IPI


-PIS


-COFINS


-Segurança


-Previdência privada e qualquer taxa extra que por ventura
seja repentinamente criada por qualquer dos Poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário.


Um abraço Sr. Presidente e muito boa sorte, do fundo do meu
coração!


Ass: Um trabalhador que já não mais sabe o que fazer para
conseguir sobreviver com dignidade.


PS: Podemos até negociar o percentual!!!

________________________________________


Segue abaixo a minha LISTA DE DEPENDENTES DO IMPOSTO DE
RENDA


Você já atualizou a sua lista de dependentes do IR? Não?
Então pode copiar da minha.


DECLARAÇÃO ANUAL DE RENDIMENTOS - PESSOA FÍSICA


RELAÇÃO OFICIAL DOS MEUS DEPENDENTES:


01) Governo Federal - IR, CPMF, etc.;


02) Governo Estadual - IPVA, ICMS, Taxa do Corpo de
Bombeiros, etc.;


03) Governo Municipal - IPTU, TRSD, ISS, QN, etc.;


04) INSS - Contribuição previdenciária;


05) Conselho Regional Profissional - Contribuição anual;


06) Sindicato da Categoria Profissional - Contribuição
anual;


07) COMPESA - Contas de água e esgoto (inexistente);


08) CELPE/CHESF - Contas de energia elétrica;


09) Telemar/Oi /TIM/ CLARO celular - Assinatura mensal;


10) Plano de Saúde - Mensalidade;


11) Detran - Licenciamento anual de veículo, transferência e
renovação de carteira de habilitação;


12) Contran - Taxa de inspeção veicular;


13) IRB - Seguro automotor obrigatório;


14) Concessionárias de estradas de rodagem - Pedágios;


15) CTTU - Talões de estacionamento Zona Azul - Multas dos
caça-níqueis;


16) Terminais aeroviários e rodoviários - Taxa de embarque e
estacionamento;


17) Shoppings Centers - Taxa de estacionamento;


18) Instituições financeiras - Taxas de administração e
manutenção de contas correntes, renovação anual de cartões de crédito,
requisição de talões de cheque etc.;


19) Tomadores de conta de veículos, guardadores de lugar em
filas, cambistas diversos, flanelinhas e vendedores de semáforos - Caixinha,
cafezinho etc.;


20) Carteiro, lixeiro, varredor de rua, leitores de relógios
e entregadores de contas - Páscoa, Natal, Ano Novo, etc.


21) Prefeito e o vice, 36 vereadores, 16 secretários
municipais, Governador e o vice, 20 secretários estaduais, 47 deputados
estaduais, 25 deputados federais e 3 senadores, e as suas respectivas CORJAS de
aceclas.


É mole ?isso aí deveria chamar... LISTA DOS VAGABUNDOS QUE SOU OBRIGADO A SUSTENTAR

________________________________________

Idéias???


As idéias só têm conseqüências quando tentam colocá-las em
prática. Enquanto ficarem quietinha lá no paiol das intenções de quem as
engendrou, tá limpo. As idéias na cabeça do pensador só fazem mal - ou bem - a
ele mesmo. É como a droga. Quando o pensador as coloca no papel é como um
traficante, querendo que alguém experimente da experiência que ele
experimentou. Até aí a droga continua restrita a quem por livre escolha
resolveu usá-la para seus devaneios. Então vem o desastre. Quando um débil
chega ao poder e resolve pô-las em prática é como se um avião polvilhasse um
país com a droga favorita do piloto, obrigando todos indiscriminadamente a
usá-la. Idéia não é coisa para se colocar em prática. A prática sim é que, após
ser devidamente aprovada, poderá ser consolidada em forma de provérbio, máxima,
suma, tese, etc. Enfim, só escreva o que a prática lhe fez ver primeiro, ó
pretenso filósofo! Não "ache", viva! E não faça afirmação sobre o que
não viveu.


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Adroaldo Figueiredo, Boa Viagem


POLÍTICA DE PRIVACIDADE

Não é minha intenção
a prática do SPAM. Você, usuário da
Internet, tem a liberdade e o direito de escolher e de dizer o que é bem-vindo
ou não à sua caixa postal. Se o assunto cidadania não lhe interessa, por favor
me comunique e com toda certeza irei retirar seu e-mail da minha mailling-list.
Basta enviar um e-mail para amabv@bol.com.br ou adrofig@ig.com.br e escreva no
espaço do assunto apenas "remover". Desculpe-me caso tenha lhe
importunado com meus e-mails, isto não acontecerá mais! Obrigado!


O artigo 13 - Liberdade de pensamento e de expressão da
Constituição Federal, nos itens 1 a 3 estabelece:


1. Toda pessoa tem o direito à liberdade de pensamento e de
expressão. Esse direito inclui a liberdade de procurar, receber e difundir
informações e idéias de qualquer natureza, sem considerações de fronteiras,
verbalmente ou por escrito, ou em forma impressa ou artística, ou por qualquer
meio de sua escolha.


2. O exercício do direito previsto no inciso precedente não
pode estar sujeito à censura prévia, mas a responsabilidades ulteriores, que
devem ser expressamente previstas em lei e que se façam necessárias.


3. Não se pode
restringir o direito de expressão por vias e meios indiretos, tais como o abuso de controles oficiais ou
particulares de papel de imprensa, de freqüências radioelétricas ou de
equipamentos e aparelhos usados na difusão de informação, nem por quaisquer
outros meios destinados a obstar a comunicação e a circulação de idéias e
opiniões.

terça-feira, 6 de junho de 2006

Cabrito ao Forno


Description:
Este prato é delicioso e a minha cunhada Bela fez para o nosso almoço de Páscoa....
Servido com um bom vinho tinto. João Pires.

Ingredients:
½ Cabrito c/ 3 quilos
Alhos
Vinho branco
Salsa
Colorau
Sal que baste

Directions:
Limpar o cabrito e retirar toda a gordura, partindo ao meio, deita umas pedras de sal; depois em uma tigela com sal, alhos picados, colorau, um molho de salsa picada, azeite (1 xícara de café), mexe e põe por cima do cabrito, molhando também com vinho branco.
Leva ao forno aquecido. Tenha uma tigela com o vinho branco e vai salpicando com um molho de salsa que e mais rija e ate que fique assado. No final o que sobrou do vinho, põe em cima do cabrito para que não fique seco¿.
Sirva com batatas coradas.

Conimbriga-Portugal




Visita ás ruinas romanas em Conimbriga, distrito de Coimbra, em Portugal.

domingo, 4 de junho de 2006

Condeixa-a-Nova




Pousadas de Portugal - Pousada Santa Cristina

Torres Novas - Portugal


Hoje uma Agencia de Viagens

Algumas horas passadas em Torres Novas, quando da viagem a Santigo de Compostela...

Um amor de Boa Viagem






Referenciar o sentimento amor e posicioná-lo é sempre tão complexo
porque deve-se levar em conta a subjetividade de cada um. Valores que
determinam a experiência de amar são variáveis. O que há em comum, é como o
sentimento se manifesta, a partir da interação de pelo menos dois elementos, um
vivo e outro que não precisa estar necessariamente na mesma condição.



Ama-se um projeto, um objeto, um ambiente, qualquer coisa a qual podemos
atribuir sentido, constituir ligação - o que promove a sensação de
pertencimento. O tempo para isso acontecer é relativo, muitas vezes
imperceptível; o processo é decorrente de construções simbólicas instintivas e
culturais afinal, não somos movidos apenas pelo desejo mas sim também ensinados
a gostar de coisas que a priori só fazem sentido porque alguém aparentemente
confiável disse que é bom.



É natural gostarmos daquilo que nos fortalece como indivíduo. Natural
também seria amarmos nosso meio, a cidade em que crescemos, trabalhamos, o
bairro onde vivemos, pois, é neste espaço que nos desenvolvemos e podemos estar
melhores a cada dia. Como na relação estabelecida entre os dois elementos -
cidadão e cidade-bairro, no caso do Recife e Boa Viagem-boa-viagenses, não
há noção de pertencimento em nenhuma das partes, a identificação entre ambos
também não existe, o que acarreta distanciamento, descaso múltiplo.



Esse é o meu Bairro de Boa Viagem, o meu grande
amor, que faz 299 anos no próximo dia 06 de junho. É o mais
populoso da cidade, com mais de 105 mil habitantes. Mesmo sendo apenas o oitavo
mais rico da cidade, quem mora aqui é considerado por muita gente como
sendo da elite. Talvez porque nós somos contribuintes de uma grande fatia
da arrecadação municipal. Boa Viagem é um dos lugares mais invejados
e disputados da cidade, um dos que mais crescem em investimentos no comércio e
o mais atingido pela especulação imobiliária. Nele está a querida praia de
Boa Viagem, reconhecida como uma das melhores em áreas urbanas, um dos maiores
shoppings centers do Brasil, os melhores hotéis e restaurantes mais badalados
da cidade. São inúmeros supermercados, lojas de conveniência, postos
de combustíveis e farmácias de funcionamento 24 horas entre outros
atrativos para quem mora ou visita Boa Viagem.



Mesmo assim, infelizmente, o Bairro de Boa Viagem não
encontra-se preparado para proporcionar o bem estar básico para a sobrevivência
dos seus moradores cidadãos e muito menos bem estar variável para a manutenção
das necessidades culturais introjetadas socialmente ao cotidiano da cidade. Os
indivíduos que nele moram tampouco foram estimulados a exercer a cidadania, não
existe mobilização para lutas coletivas, a maioria não possui
sensibilidade sequer para zelar pelo patrimônio público que existe em prol de
seu próprio benefício e do outro. A idéia é de que não há motivos para
zelar por aquilo que não lhe pertence; de fato, nem sempre está a disposição do
cidadão infra-estrutura e instrumentos adequados. Boa Viagem pouco
valoriza e mal respeita o cidadão. Os nossos governantes, idem.



Nem a Prefeitura do Recife e nem o Governo do Estado, nos últimos
anos, vem dando a atenção que Boa Viagem merece, pela sua importância e nem
mesmo por justiça, já que ele sozinho é responsável por mais de 1/4 da arrecadação
municipal. Prova disso é que novamente esse ano, não vamos ter nenhuma
comemoração do seu aniversário. Mesmo porque, não há muito o que comemorar. O
Trânsito continua sem uma solução; as prostitutas continuam a infernizar a vida
de muitos moradores e nos envergonhando a todos; Segurança inexiste na região,
a violência anda deixando os moradores apavorados e nunca se viu tantos
investimentos em grades, câmeras, construção de muros e guaritas em Boa Viagem.



Agora só em 2008 haverá uma nova possibilidade de
reverter esse quadro, acionada com a eleição de uma nova proposta
administrativa municipal, florescendo expectativas para que cidade e cidadãos
interajam. Pois só mesmo através de políticas públicas qualificadas, para que a
cidade dê condições à salubridade e respaldo à criatividade dos indivíduo
poderá nutrir o cidadão de capacitação para que ele se sinta participante
de uma engrenagem que tem por objetivo promover bem estar genérico, tal como é
de direito de todos e, igualmente obrigação de todos para manter-se assim.



É preciso esclarecimento para compreender que nenhum dos elementos
mencionados funciona perfeitamente sozinho. A cidade, por mais preparada que
possa estar, sempre será o elemento morto da relação; o vivo, que dá o tom do
funcionamento, que insere brilho e dá sentido à todo equipamento disponível é o
próprio cidadão (morador), agente principal para promover bem estar. É preciso
zelar por todo patrimônio público que lhe pertence, cobrar constantemente
melhorias materiais dos administradores. Exigir respeito e respeitar pois amar
a cidade, o seu bairro, é querer bem a própria vida.



Sou boa-viagense, moro há mais de 20 anos aqui. Amo
esse Bairro, e orgulho-me disso. Crítico ferrenho, não tenho poupado ferroadas
quando merecemos. Mas o faço por amor, não por desamor. Tenho certeza que não
existe ninguém que torça mais do que eu, para que esse Bairro, essa Cidade e
Estado se tornem melhores para todos. Sou feliz ao me apresentar
como recifense. Sou pernambucano e brasileiro com muita honra. E, diferente
de muitos conterrâneos, não há nessa afirmação qualquer resquício de
ufanismo ingênuo.



Adroaldo Figueiredo,
publicitário - ex-presidente da AMABV-Associação dos Moradores & Amigos de
Boa Viagem, 2001~2004 – amabv@bol.com.br



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do mesmo em qualquer meio de comunicação.




O artigo 13
- Liberdade de pensamento e de expressão da Constituição Federal, nos
itens 1 a 3 estabelece:




1. Toda pessoa tem
o direito à liberdade de pensamento e de expressão. Esse direito inclui a liberdade de procurar, receber
e difundir informações e idéias de qualquer natureza, sem considerações
de fronteiras, verbalmente ou por escrito, ou em
forma impressa ou artística, ou por qualquer meio de sua escolha.




2. O exercício do
direito previsto no inciso precedente não pode estar
sujeito à censura prévia, mas a responsabilidades ulteriores,
que devem ser expressamente previstas em lei e que se façam
necessárias.






3.
Não se pode restringir o direito de expressão por vias e meios
indiretos, tais como o abuso de controles oficiais ou particulares de
papel de imprensa, de freqüências radioelétricas ou de equipamentos e
aparelhos usados na difusão de informação, nem por quaisquer outros
meios destinados a obstar a comunicação e a circulação de idéias e
opiniões.